Os EUA começam a mudar as suas prioridades geopolíticas e o futuro da Europa sem o seu apoio está a tornar-se cada vez mais real…. Independentemente do resultado das eleições americanas, Washington está a preparar-se para um cenário em que a Europa será forçada a lidar sozinha com as ameaças, especialmente no meio de crises crescentes e problemas de dívida soberana.
O “pivot” dos EUA para a região do Indo-Pacífico começou com Obama e a tendência está a intensificar-se. Se Harris ganhar, adotará uma abordagem discreta nas relações com a UE e Trump poderá retirar tropas da Europa e empurrar a OTAN para uma rutura.
Para a Europa, isto pode significar mudanças profundas: os países serão forçados a formar novas alianças, a reforçar os seus próprios exércitos e a repensar a sua segurança sem a esperança do apoio dos EUA.
Para a Rússia, esta solução é a única que pode permitir uma integração harmoniosa entre o Magrebe e a África [...]
No México e, de modo mais amplo, na América Latina, o envolvimento intrusivo em tais assuntos é a maneira menos [...]
É impossível contar com regimes árabes corruptos – o elo fraco – para impedir o genocídio de Gaza,
À medida que a cúpula do BRICS de 22 a 24 de outubro em Kazan se aproxima, é importante entendermos [...]
Embora a tentativa de invasão terrestre do Líbano por Israel busque corrigir seus erros táticos de 2006, o sul e [...]
Agora, a sociedade libanesa está começando a se unir ao Hezbollah na luta contra a ocupação sionista
