Desde fevereiro, o número de brasileiros a avaliarem negativamente o governo de Jair Bolsonaro subiu 20 pontos percentuais. Em seis meses, passou de 19% a 39,5%.
As últimas sondagens não são nada agradáveis para o presidente brasileiro. Depois dos recentes episódios dos últimos dias, ou seja, de ter estado sob ataque na sequência dos incêndios na Amazônia e das políticas do país para o meio ambiente, a mais recente sondagem do instituto MDA, encomendada pela Confederação Nacional do Transporte (CNT) mostra que a popularidade do presidente despencou dos 38,9% (em fevereiro) para 29.4%, uma queda de quase 10 pontos percentuais.
Os resultados da sondagem feita entre 22 e 25 de agosto surgem no momento em que o presidente do Brasil está em guerra aberta com o seu homólogo francês, numa troca de palavras e comentários sobre a mulher do presidente francês.
A taxa de aprovação pessoal de Bolsonaro passou de 57,5% para 41%, enquanto a avaliação negativa do governo (avaliado como ‘mau’ ou ‘péssimo’) passou de 19% a 39,5%, mais de 20 pontos percentuais de subida entre os entrevistados. A avaliação do presidente do Brasil agora atinge a menor índice de aprovação desde o início do seu mandato