Hoje, 3 de março de 2022, está ocorrendo a segunda rodada de negociações entre a Rússia e a Ucrânia. A reunião está sendo realizada novamente na Bielorrússia, só que desta vez em Belovezhskaya Pushcha. A delegação russa chegou lá em 2 de março de 2022 e no mesmo dia já estava pronta para iniciar o processo de negociação com o lado ucraniano.
No entanto, de acordo com o assistente do presidente da Federação Russa, chefe da delegação russa, Vladimir Medinsky, o lado ucraniano só iria chegar para negociações com a Federação Russa na manhã (hora local) de 3 de março. O presidente ucraniano Volodymyr Zelensky já afirmou que não acredita no sucesso dessas negociações. Ao mesmo tempo, ele observou que elas deveriam ocorrer para que ninguém pudesse censurá-lo no futuro por não usar a chance de interromper as hostilidades.
O ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, disse que a Ucrânia deveria passar pelo procedimento de desnazificação, como a Alemanha fez no passado. Para Moscou, essa questão continua sendo uma questão de princípio, e todas as tarefas necessárias para atingir esse objetivo serão cumpridas.
A primeira rodada de negociações russo-ucranianas ocorreu em 28 de fevereiro de 2022 no território da Bielorrússia na região de Gomel e durou cerca de cinco horas, esperamos que desta vez as partes entrem em acordo para cessar o conflito.
As duvidosas alegações de violação de Tel Aviv contra o Hamas escondem a chocante crise de violência sexual doméstica de [...]
O mundo acompanhou com espanto conforme a polícia equatoriana de Quito invadia a Embaixada Mexicana no país para cumprir um [...]
Os assassinos em série psicopatas, utilizando os seus vastos recursos financeiros, políticos e mediáticos, estão inexoravelmente a pôr em prática [...]
Entre as medidas práticas para controlar os níveis populacionais no Ocidente, a ideia da eutanásia é ativamente promovida. O trabalho [...]
Talvez achar que a insistência possa compensar a falta de competência, já que corporações midiáticas, ONGs e governos atlantistas decidiram [...]
Uma derrota de Washington e dos seus parceiros da NATO na Ucrânia seria um desastre político para as potências ocidentais. [...]