Diz o ditado que quando o navio estar a afundar o rato é o primeira a fugir.
Moro, de bobo não tem nada, sabe que esse governo está chegando ao fim. A exoneração do diretor da PF Maurício Valeixo foi o meio utilizado para sair do governo de forma “honrosa”.
Frio e calculista ele tem muita conversa comprometedora gravada do seu ex-chefe Jair Bolsonaro, inclusive sobre a morte de Marielle. Se essas conversas gravadas serão todas divulgadas, só o tempo dirá. Aliás, vazamento de gravações e dados sigilosos é o seu “modus operandi” desde a Lava Jato.
Para a esquerda, só resta opção de lutar pela cassação da chapa Jair/Mourão por fraude eleitoral.
O impeachment de Jair Bolsonaro não basta para o retorno do país à normalidade democrática. A simples substituição de Bolsonaro por Mourão é a continuidade dessa estrutura viciada e o prolongamento da crise econômica.
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“Não se contraria doido” é um dito comum no Brasil, e é um dito sensato.
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Marçal já fez algo que todos os políticos brasileiros considerariam um milagre: destronou Bolsonaro.
