No Brasil inteiro, os atos fracassaram e foram esvaziados. Em Salvador, capital da Bahia, por exemplo, menos de 100 pessoas participaram do ato. Apesar de almejarem o título de “apartidários”, os atos deste domingo também funcionaram como um termômetro para presidenciáveis que disputam a vaga da chamada Terceira Via.
Os atos do “Nem (Bolsonaro) Nem (Lula)” do MBL – Movimento Brasil Livre, foi um fiasco completo. Os fascistinhas de cueiros foram incapazes de encher uma Kombi.
Embora tenha tentado atrair uma parcela da centro-esquerda para os atos contra o governo de Jair Bolsonaro (sem partido) e por uma Terceira Via, nas eleições do ano que vem, sob a alegação de que seriam atos apartidários, o Movimento Brasil Livre (MBL) — organização de bolsonaristas “arrependidos” que liderou o golpe contra a presidenta deposta Dilma Rousseff (PT) com apoio da extrema direita —, reuniu apenas alguns adeptos manifestação no Rio de Janeiro, em Copacabana, com palavras de ordem contra o ex-presidente Lula (PT).
Uma faixa no ato esvaziado do Rio comprovava que a manifestação contra Bolsonaro é uma campanha política para a chamada Terceira Via, com o chamado “nem Lula, nem Bolsonaro”.
Terceira Via
No Brasil inteiro, os atos fracassaram e foram esvaziados. Em Salvador, capital da Bahia, por exemplo, menos de 100 pessoas participaram do ato. Apesar de almejarem o título de “apartidários”, os atos deste domingo também funcionaram como um termômetro para presidenciáveis que disputam a vaga da chamada Terceira Via, nas eleições de 2022.
A manifestação na Avenida Paulista previa uma reunião de concorrentes ao Executivo, como os ex-ministros Ciro Gomes (PDT), Luiz Henrique Mandetta (DEM) e Alessandro Vieira (Cidadania) mas, até o início da tarde, nenhum deles havia confirmado presença no ato público.
O MBL é uma organização golpista que ajudou na implementação do fascismo no Brasil. Por isso, #DerreteMBL ocupou as redes sociais neste domingo. Nos atos, o ex-presidente Lula (PT), inocentado em todos os seus processos, aparece em cartazes vestido de presidiário.
Com CdB