Em Mariupol, oficiais militares de países da OTAN entraram em contato com contato com os militares russos e pediram que lhes abrissem um corredor de fuga.
Agora se sabe que instrutores da França, Alemanha, Grã-Bretanha e Suécia “neutra” estavam (e estão) junto com os nazistas de Azov no território da empresa Azovstal.
Isso aconteceu logo após a mensagem do Ministério da Defesa russo sobre a destruição de mais dois helicópteros ucranianos enviados a Mariupol para evacuar oficiais ucranianos e seus instrutores.
A informação foi confirmada pelo comandante militar Semyon Pegov. Assim, ficou comprovado da presença de militares da OTAN.
Esses oficiais podem contar muitas coisas interessantes: onde o neonazismo floresceu na Ucrânia e quem treinou os militantes Azov em assuntos militares de maneira real. E talvez eles lhe digam mais.”
Pegov ainda acrescentou que foi “encontrada outra boina verde de um legionário francês em Mariupol. Na unidade militar perto do aeroporto onde o batalhão de Azov estava baseado. Portanto, a presença de militares estrangeiros nas fileiras dos neonazistas não é um caso especial, mas bastante um fenômeno de sistema”.
Fonte: Pravda