Mais uma farsa do governo Bolsonaro, de acordo com a reportagem do jornal de Brasília, o “sinistro da çaúde” general Pazuello não possui formação na área de Logística. Veja a reportagem:
Anunciado como especialista em Logística, o general da ativa Eduardo Pazuello assumiu, no dia 16 de outubro de 2020 o cargo de Ministro de Saúde, após atuar interinamente na pasta, com a saída de seu antecessor Nelson Teich. Mas, foi na segunda quinzena de janeiro deste ano, quando Manaus sufocava sem oxigênio suficiente para atender às vítimas da covid-19, que a competência do militar foi colocada em xeque. E através da Lei de Acesso à informação confirmou, com exclusividade, o que já se desconfiava: Pazuello tem alguma experiência como militar, mas não tem especialização em Logística.
De acordo com as informações enviadas pelo Ministério da Saúde, Pazuello formou-se na Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN) como Oficial Intendente, em 1984. Na página da AMAN, a academia descreve o oficial formado nessa área como aquele que “distribui o material de intendência (uniformes, equipamentos individuais, etc) e os diversos tipos de munição e de gêneros alimentícios.
Proporciona também, em operações, outros serviços como lavanderia e banho. Nas organizações militares, os intendentes assessoram os comandantes na administração financeira e na contabilidade.” Posteriormente, o ministro, já como oficial superior, realizou o curso de Comando e Estado-Maior no Exército, e o curso de política e estratégia aeroespaciais, na Força Aérea Brasileira (FAB). Nenhuma das duas formações como oficial superior, portanto, na área de Logística.
Como experiência, o militar ostenta no currículo que foi coordenador logístico das tropas do Exército durante os Jogos Olímpicos e Paralímpicos, além de ter coordenado as operações da Operação Acolhida, que presta assistência aos imigrantes venezuelanos que chegam a Roraima fugindo da crise política e econômica no país vizinho.
O Jornal de Brasília enviou a solicitação das informações através da LAI (e-SIC nº 3919468), primeiramente, ao Comando do Exército, uma vez que o ministro Pazuello é um militar da ativa, no dia 19 de janeiro. O órgão militar se negou a fornecer a informação dizendo que não tinha competência e passou a bola para o Ministério da Saúde.
A data do pedido – e da negativa – coincide com o caos logístico em Manaus, que mobilizou até artistas para suprir a falta de oxigênio na capital do Amazonas. Coube ao humorista e youtuber Whindersson Nunes orquestrar campanha na internet, compras, doações, fretamento de aeronaves, distribuição e acompanhamento das entregas de oxigênio e respiradores, dando uma aula de logística para o general que, à época, preferiu distribuir cloroquina aos manauaras. Pazuello sabia, desde 11 de janeiro, da falta de oxigênio em Manaus.
Contra “nova frente”
Ameaçado pela possibilidade de enfrentar uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid-19, o ministro da Saúde, general Eduardo Pazuello, lembrou as derrotas militares da Alemanha e pediu a senadores para não “abrirem uma frente política” da guerra contra o novo coronavírus.
Pazuello participou ontem de uma sessão temática no plenário do Senado para explicar as ações e omissões no enfrentamento ao novo coronavírus e falar sobre atraso na vacinação.
Senadores protocolaram um pedido de CPI da Covid, que já conta com assinaturas suficientes para a sua abertura.
A decisão final cabe ao presidente da Casa, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), que afirmou que preferia ouvir primeiro o ministro.
Sem mencionar especificamente o risco de uma CPI, Pazuello pediu aos senadores para não abrirem uma “nova frente” na guerra contra o coronavírus. E lembrou que a Alemanha nazista abriu uma nova frente de combates durante a 2ª Guerra Mundial e acabou derrotada no conflito.
Em meio a críticas por conta da lentidão na vacinação contra o novo coronavírus e reconhecendo a dificuldade de adquirir doses no exterior Pazuello afirmou que espera vacinar toda a população até o fim deste ano.
O ministro da Saúde disse que sua expectativa é de vacinar 50% da população até junho e a outra metade até o fim do ano. “Vamos vacinar o país em 2021. Esse é o nosso desafio”.
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