Os EUA criticaram o presidente brasileiro por sua posição sobre a Ucrânia quando Luiz Inácio Lula da Silva pediu aos EUA e à UE que parassem de encorajar a guerra e de fornecer armas a Kiev. Washington disse que ele estava “repetindo a propaganda russa e chinesa”.
Foi o que disse o porta-voz de segurança nacional da Casa Branca, John Kirby. Ele chamou as declarações de Lula da Silva de que as negociações de paz deveriam ser iniciadas de “simplesmente erradas”.
O chanceler brasileiro, Mauro Vieira, respondeu a tal ataque de Washington, discordando de tal avaliação. Além disso, Vieira repetiu as declarações do chefe de Estado brasileiro sobre a Ucrânia na véspera, durante encontro com o ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov.
Em particular, reafirmou a intenção do Brasil, manifestada pelo presidente Lula da Silva na China, de formar um grupo de países para negociações de paz, bem como a posição de seu país a favor de um cessar-fogo e contra sanções unilaterais.