É relatado a retomada da compra do petróleo venezuelano pelos Estados Unidos da América, o que significa um novo triunfo para a Revolução Bolivariana.
A oferta de petróleo venezuelano para os EUA durante a semana de trabalho que terminou em 5 de abril somou um total de 139.000 barris por dia. Anteriormente, durante as três semanas anteriores, a importação foi de zero barris, de acordo com o relatório semanal da Energy Information Administration, parte do Departamento de Energia dos EUA.
De acordo com os dados do relatório, há um ano (durante a semana que fechou em 6 de abril de 2018) entregas de petróleo venezuelano para os Estados Unidos situaram em 631.000 barris por dia, então comparativamente a redução atual é de 4,5 vezes ou 78%.
De 11 a 29 de março deste ano, segundo as estatísticas, não havia fornecimento de petróleo venezuelano para os Estados Unidos. Antes desse período, as compras feitas durante a semana até o dia 8 de março chegavam a 112 mil barris por dia.
Em 28 de janeiro, Washington anunciou a imposição de sanções contra a petroleira estatal venezuelana PDVSA.
As medidas restritivas incluem o congelamento de cerca de 7 bilhões de dólares em ativos que esta empresa mantém em território norte-americano, aos quais se somam uma perda estimada de 11 bilhões de dólares para suas exportações nos próximos anos.
Caracas condenou este passo dos EUA, chamando-o de “roubo sem vergonha”. Moscou também comparou o congelamento de ativos da PDVSA com um “roubo para colocar a Venezuela de joelhos”.
Do El caminantehn